Olhar em Treva

Culpa é a principal conseqüência da iniqüidade. Toda solução é o fim de cada ato iníquo, tanto para o bem para o mau, o ciclo da injustiça e corrupção. Existem possibilidades e probabilidades, mesmo sinônimas podem ser contraditórias diante de cada interpretação. O que seria de um erro se não existisse uma solução? O que seria de uma solução se não existisse um erro?

Quando inocência e trocado por imprudência, mentes são corrompidas. Afinal, o que seria certo ou errado baseado na imperfeição humana? Talvez fosse mais justo julgar fundamentado nas humanas e cegas conformidades com o direito? Em um sistema de regras e normas existem bases de retidão, retidos em códigos de restrição. A liberdade dos animais é determinada pelas limitações naturais de cada espécie, assim como em todo o universo. Mas pra que aceitar a imperfeição com a escolha da conivência?

Cogita-se sobre o bem e o mal, (D) deuses e (D) diabos, o certo e errado, riqueza e pobreza e outras dualidades. Seria mais justa a partilha ou diferença? Provavelmente há registros de boas condutas em alguns “sistemas de regras e normas baseados na retidão e retidos em códigos de restrição”. O ser humano diferencia-se do resto do universo pela capacidade de auto dividir-se e as demais coisas em duas partes. O bem e o mau (l) parecem as flores da hipocrisia humana.

φ

Esse post foi publicado em Dia de Ira. Bookmark o link permanente.

Deixe um comentário